Ela encantou o mundo com sua beleza, carisma e sua dança. A homenageada pelo blog nessa Semana Especial: DIVAS! leva o nome de Rita Hayworth

Margarita Carmem Cansino era descendente de espanhóis. Nasceu em 1918, em Nova York. Aos 12 anos, estreou como dançarina em um night club e ao longo de sua adolescência, apresentou-se com seu pai em diversos bares e cassinos entre a fronteira do México com os Estados Unidos.

Iniciou sua carreira de atriz realizando pequenos pequenos papéis e foi com Only angels have wings (Paraíso Infernal), de 1939, que o seu sucesso começou. Já usando o sobrenome materno Hayworth, Rita atuou em Music in my heart (Melodias do meu coração), Bood and Sand (Sangue e areia) e musicais como You'll never get rich (Ao compasso do Amor) e Cover Girls (Modelos) - este com o dançarino Gene Kelly.

Sua imagem de femme fatale consolidou-se no filme Gilda de 1946 e a frase promocional "nunca houve mulher como Gilda" marcou gerações e a vida da atriz. Outros filmes que estão na sua lista: Down to Earth (Quando os deuses amam), The lady from Shangai (A dama de Shangai), Pal Joey (Meus dois caminhos) - sucesso com frank Sinatra e o faroeste The Wrath of God (A ira divina).


Curiosidade: A primeira atriz a se tornar princesa foi Rita (com o seu matrimônio , em 1949, com o príncipe Ali Khan, que foi embaixador do Paquistão) e não Grace Kelly como muitos pensam. Desse conto de fadas nasceu sua filha Yasmim, que anos mais tarde compraria um par de sapatos feitos com os brincos de diamantes, rubis e safiras que pertenceram à sua mãe e que valem aproximadamente US$ 3.000.000,00.

Rita foi a primeira a usar tomara que caia quando o figurinista Jean Louis produziu modelo para o filme Gilda (1946) - que é uma variação dos corseletes do século XV. E até hoje esse modelo é um dos preferidos do público feminino por valorizar sua silhueta e sustentar a postura.

Pin- up de primeira linha, seu estilo era sexy sem ser vulgar. Um muito valorizado atualmente, um visual de inocência porém muito provocativo!

No dia a dia também usava plissados, fluidos, tecidos leves e peças confortáveis. Vestido do tipo envelope, camisa de manga longa, salopetes, tranparências e bordados também faziam parte do seu armário.

(clique na imagem para ampliar)

Rita é sem sombra de dúvidas uma diva. Excelente artista, moderna para seu tempo e muito carismática. Ousadia a define e a lança para um grau de admiração ímpar.